domingo, 2 de junho de 2013

PARA CLEINA, GRÁVIDA...



Meu olhar te busca longe... Sempre te busquei. Algumas vezes te procurei onde não estavas. Meu coração tinha um anseio difuso... confuso... Em algum lugar do meu ser sabia que existias. E te procurava. Havia em mim um enorme vazio, mas existia também um enorme querer. Como se a qualquer momento pudesses chegar. Não estavas onde te buscava e meu olhar se perdia em muitas interrogações. Agora já sei que vens. De onde vens? Do Amor Maior que me brindou, respondendo a um pedido que eu não sabia fazer. É certo que não te esperava. Mas... o que sabe o EGO de amores antigos ? Só o ego não queria saber, temia, fugia. Mas minha alma, meu ser profundo já conhecia muito sobre tua vinda. Sentia. Que venhas! Seja feita a Vossa Vontade! (Minha homenagem neste Natal a você, Cleina. Que as bençãos de Maria banhem de Luz seu ventre bom, que se curva humildemente ante a dádiva da maternidade inesperada). Me enviado por Ray do Vale, amiga querida e terapeuta, quando soube da minha gravidez inesperada e dádiva divina!

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