sexta-feira, 28 de abril de 2017

MEDITAÇÃO ATIVA, CORPO INTEGRAL E CONSCIÊNCIA ENERGÉTICA



Esse trabalho em grupo lhe ajudará a :

1. Despertar e ampliar a consciência de que você é um ser multidimensional, ajudando a acessar os seus recursos internos.
2. Trabalhar a função psicológica dos centros de energia (chacras).
3. Descongelar a dinâmica energética do seu corpo, desobstruindo o fluxo vital e a capacidade de sentir.
4. Auxiliar no cultivo, restauração da saúde global e de áreas especificas.
5. Ativar a energia amorosa do seu coração, estimulando o autocuidado e o autoamor.
6. Ajudar a soltar velhos padrões e crenças, presas em seu corpo e que limitam sua vida e impedem a manifestação de de seus potenciais divinos.
7. Despertar seu poder de autocura e autoexpressão.
8. Trabalhar os legados “positivos” e “negativos” dos seus antepassados e antepassadas.
UMA REUNIÃO QUINZENAL
INICIANDO EM AGOSTO
NECESSÁRIO INSCRIÇÃO

MARCAREI REUNIÃO DE ESCLARECIMENTO


domingo, 16 de abril de 2017

A FOME DA CRIANÇA

É bonito e romântico falar do amor de mãe e pai. Mas esse amor idealizado, mesmo quando é presente e abundante, jamais preenche a fome arcaica que corrói o estômago afetivo dos filhos. Sempre haverá um registro, mesmo inconsciente, de que algo faltou. Para uns mais, para outros, menos. É assim com todos nós.
Há motivos para isso: 1) a criança sempre deseja amor e cuidados cem por cento; 2) a criança continua viva e exigente dentro de nós, na vida adulta; 3) pais e mães nunca dão amor cem por cento porque cem por cento é a perfeição; e não existe ser humano perfeito neste mundinho de meu Deus. Só a maturidade, as lições da vida e a relação com os próprios filhos vai trazendo a aceitação e amenizando as feridas infantis. No entanto, às vezes essa cobrança continua vida afora e é transferida para outras relações, principalmente o parceiro ou parceira. Em todos os casos, uma boa psicoterapia pode ajudar.

ACEITA ?

Às vezes é mais fácil admitir que alguém não nos ame, do que aceitar que não queira receber o amor que desejamos dar. É comum querermos impor o nosso amor ao outro, como se a pessoa fosse obrigada a ingerir uma iguaria, só porque estamos oferecendo. Melhor não empurrar goela adentro. Parece que mais educado seria estar atento e recolher a bandeja, respeitando o outro, se ele não tem fome, não quer ou não sabe receber. E nem por isso seu amor perde o valor. Sempre ha alguém que precisa e quer - se a receita é boa!

CONSTELAÇÕES...

Crises, doenças, desorganização da família, padrões repetitivos e limitadores, podem ser a repetição da história familiar. São as ORDENS DO AMOR e da lealdade ao sistema de origem que atuam de forma inconsciente.
Trabalhar essa dinâmica é o foco das CONSTELAÇÕES FAMILIARES. Venha assistir como "ouvinte".

SEMENTE...

"Se alguém não está preparado para receber amor, compaixão, cura ou alegria, isso é uma escolha dele. Respeite que ele ainda tem algo a aprender com estar enraizado na negatividade. Você pode reconhecer a dor dele, mas você não tem que se juntar a ele na vivência da dor". (Andrew Martin - Semente das Estrelas)

A AUTO-IMAGEM IDEALIZADA

Sempre que posto algo sobre a dualidade humana, recebo reações de desagrado. Veladas ou ostensivas. Isso é compreensível. Reconhecer a negatividade escondida toca na auto-imagem idealizada, que é uma estratégia de defesa. A auto-imagem foi construída como proteção contra a dor e o desamor. Ela tenta esconder o que somos e cria uma arremedo do que "deveríamos ser". Inconscientemente uma voz tirânica cochicha: "se eu for assim serei admirado, considerado, aplaudido, respeitado. As pessoas querem isso de mim!"
Claro que isso é uma fantasia, uma solução enganosa. Ela supõe que o eu real não é digno de ser visto e aceito.
A energia de vida que poderia ser usada criativamente para uma mudança verdadeira, é desperdiçada no esforço para manter um alto padrão, exigente, compulsivo e irreal. O resultado é a estagnação e a rigidez. E de quebra, mais infelicidade.

O OUTRO, MEU ESPELHO...

Todos nós temos muita dificuldade em admitir nossos sentimentos negativos e somos hábeis em negá-los. Uma boa forma de escamotear o que ainda está em nós é apontar a distorção no outro. Geralmente esse outro é nosso melhor espelho. Há sinais muitos seguros desse espelhamento: "não suporto gente que...". "não admito que alguém faça isso ou aquilo:.." "sou incapaz dessa ou daquela atitude!...". E por aí afora.
Tememos a nossa negatividade porque temos a ilusão de que devemos ser perfeitos agora, já! E de que nossos muitos "defeitos" excluem nossas muitas qualidades. Não reconhecemos que somos bons e maus, alegres e tristes, egoístas e amorosos, cruéis e generosos; somos luz e escuridão; campo florido e porão escuro. Somos isto E aquilo, e não isto OU aquilo. Olhar cada parte nos faz inteiros e reais. Se desejamos ser melhores, precisamos admitir a sombra que pode e quer clarear. Não se transforma aquilo que é negado. Sem atravessar os nossos pântanos não chegamos à consciência do Divino em nós.

AMAR O OUTRO COMO A SI

Ninguém ama, perdoa ou respeita seu próximo, se não ama, perdoa e respeita a si. Forçar o amor para "cumprir a lei" só levará a um sentimento artificial e de superfície. E é mais simples amar a si do que amar o outro. Em si você pode mudar o que não gosta. Sobre o outro, você não tem esse poder.

PRECONCEITO? eu?


Preconceito é uma palavra abominável para a qual geralmente viramos a face com olhar de "Deus me livre!" Como se estivéssemos muito longe dessa coisa feia. Será que estamos?
O que é mesmo preconceito?
É um conceito antecipado, feito com precipitação, contaminado com ideias e impressões pessoais. Alguém enquadra uma questão, uma pessoa, um fato, uma ideia, no seu olhar limitado, errôneo, sobre a questão. É um julgamento, uma condenação “a priori”.
Quem de nós não tem preconceito? Atire a primeira pedra.
Em algumas áreas já vemos avanços. É possível perceber cuidados em relação a discriminar pessoas pela cor da pele ou orientação sexual. Por convicção ou por medo do linchamento social. Mas alguém se dá conta dos outros preconceitos “menores”, socialmente aceitos? Há expressões cotidianas que os revelam:
-velhos (roupa de velha)
-pobres (que roupa pobre!), -mulher no volante, perigo...
-mora no subúrbio, (farofeiro, brega) ;
-usa tatuagem (drogado)
-gosta de se vestir bem (patricinha);
-trabalhador braçal - peão (pejorativo)
-modela o corpo na academia (burro);
-quem vai a psicólogo(doido)
o pai tem posses (riquinho besta) e por aí afora.
Sem contar o preconceito intelectual, de profissão, e muitos etcetera. Talvez devamos olhar na cara do preconceito nosso de cada dia, sem preconceito. Se você percebe o seu - e muda, quem sabe o mundo muda um pouco?

A CARA DO MEDO


Não é negando o medo que se vence o medo. Nem é sufocando a tristeza ou a raiva que você vai ultrapassar saudavelmente essas emoções. Jogar para o subterrâneo, fingir que está tudo bem é um caminho falso. Mais tarde esta energia sobe à tona em circunstâncias fora de controle, que nada tem a ver com o fato original. Ou a pessoa adoece e drena pelo corpo, ou desaba em cima de alguém, sem saber como nem por que. Olhar de frente, dialogar com o sentimento presente é sempre o melhor caminho.
O que mais ajuda um estudante às vésperas do vestibular, por exemplo, e ajudá-lo a olhar na cara do medo: medo do “concorrente”, medo do medo , medo de desapontar os pais; e até medo de não dar dividendos comerciais ao curso onde estuda. Com essa permissão ele rende muito mais e encara com mais calma o momento decisivo. O contato verdadeiro com a realidade interna sempre oferece mais recursos do que fugir dela. Não se pode domar um bicho que não se vê.
Ray Do Vale