Algumas pessoas confundem PATHWORK e PATCHWORK. São conceitos absolutamente diferentes.
PATCHWORK
Tradução literal: TRABALHO COM RETALHOS. É uma técnica de unir retalhos variados, compondo peças com diversas cores e formatos. São colchas, bolsas, almofadas, tapetes, etc. É o que se conhece popularmente como a “colcha da vovó”.
PATHWORK
Tradução literal: trabalho do caminho. É uma metodologia de autoconhecimento e autorrealização baseada em um conjunto de ensinamentos apresentados abordando diversos temas humanos, sob a forma de palestras. São 258 temas sistematizados pela austríaca Eva Pierrakos durante mais de 20 anos de trabalho.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
ELA
Quem vê seu rosto cansado, com restinhos de lágrimas, nem imagina o quanto essa vitória é sua também. Quem foi pra cozinha fazer saladinha sem sal, proteina sem graça e grãozinhos sem sabor? Quem nocateou os muitos quilos que ele precisou perder? Quem foi que, mesmo sem precisar perder um grama de peso, fez a mesma dieta, perdeu quilos que não tinha, passou semanas comendo com ele, insosso e frugal? Quem deu apoio a ele, sem queixas, solidariamente amorosa e amorosamente solidária? Quem engoliu pratos de folhas de todas as cores, digerindo sem queixas o sacrifício? Quem ficou sozinha, enquanto ele estava concentrado? Quem compartilhou incertezas e dúvidas, quem ouviu confidências do Guerreiro Menino? Quem chorou o que ele não sabia chorar, derramando as lágrimas que ele não permitia? Quem sentiu medo pelos dois? Quem fingiu não sentir medo só pra dar o ombro a ele e às crianças? QUEM? Parabéns, Fabyola Vale Machida! Parabéns minha campeã!
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
QUEM É ELE, QUEM É ELA?
Eu conheço uma mulher,
Tão absolutamente feminina,
Que não tem medo de ser menos,
Nem deseja ser mais.
Ela e ele são um e são dois.
Ela é.
Ele é.
Simbióticos, às vezes,
Separados, logo mais.
Há um alarme que desperta
E cada um sabe a hora certa,
De ir e de dar meia volta.
Cada um sabe o do outro
E o seu lugar.
Ninguém força a porta.
Eu conheço uma mulher
Que se enfeita e se sabe forte e bela.
Perfume e fantasia.
Leoa e Gazela.
Por ele e pela prole,
Enfrenta o mundo inteiro.
E em troca ela tem, com toda honra,
O respeito e o amor do seu Guerreiro.
Dá a ele reverências,
Com todos os louvores,
E é honrada com o perfume
De dos os amores.
Não se conta, não se pesa, não se mede.
É tudo natural.
Eles não conhecem
A contabilidade do casal.
Ninguém sabe quanto deu.
Quanto deve, quanto recebeu.
Quanto fica, quanto quer ganhar.
Quanto falta, quanto amar?
Se um é outro, o outro é um
Pra que contar?
Contadas mesmo, medidas, milimetradas,
Só as saladinhas inventadas
Verdes, verdes, rubras, amarelas,
Feitas para ele.
(Nada a ver com um Dragão Real!)
Grãos, folhas, verdadeiro matagal.
Temperadas de carinhos,
Mas insossas de sal.
(Ray do Vale
out/ 2013)
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