terça-feira, 30 de junho de 2015

Meu primogênito Raniery Branco!


Alegria maior de um coração de mãe de primeira viagem. Muito antes de ser gerado eu já o conhecia em sonhos, um lindo bebê, tal qual o veria mais tarde, aos três quatro meses! Já havia um pré-acordo! Cedo aprendi a cuidar dele. E foi fácil. Ele foi uma criança que qualquer mãe cuida bem. Comprei um livro que me ensinou o básico. Depois, segui a intuição. Simples e despojado, desde pequenino! Foi o único dos cinco que aproveitou as coisas do campo, no sítio dos avós. Adorava criar cobras, camaleões, peixes, girinos, minhocas, jabutis, e toda a fauna que ele encontrava nas excursões por matas e igapós, junto com vovó Chiquinha. Ela sempre teve a mesma idade que ele. Até que ele cresceu. E vovó Chiquinha continuou criança, tomando banho de igarapé, dando risadas divertidas, pregando peças nos netos e contando suas piadas, nem sempre apropriadas para crianças.
Falar dele como homem é redundante e lugar comum. Ele é tudo de bom! Quanto sentei para escrever esta homenagem, as memórias da sua infância borbulharam como brotam os olhos d’água das cacimbas. Com cores, cheiros e sons. São lembranças de uma linda fase da nossa vida. Sou grata por tudo o que recebi! E foi muito. E sou grata ao seu pai DOMINGOS NERI BRANCO, que partiu recentemente para outro plano da vida. Que Deus o receba! Ele, que me presenteou com a dádiva de ser mãe pela primeira vez. E de ser mãe de um Homem de Bem!
17/06/2015

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