segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

VOVÓ LOLÓ


Falar de avós, avôs e netos é sempre um bom tema. Na ciência psicológica e no senso comum. Quem não tem saudade desse amor lambuzado de "brigadeiro" na sua vida? Quem não sente falta dessa presença sem censuras - mais doce do que doce de batata doce? Ela é marcante na fase infantil, toca a construção afetiva da personalidade e guarda marcas por toda a vida adulta. Feliz de quem teve seus avós por perto! Filhos bons e amorosos, geralmente tem pais que honram ou honraram seus próprios pais. Há exceções, mas geralmente é assim. Relações de amor e respeito também são aprendidas. Pode-se dizer que, de certa forma, os pais imprimem na alma de seus filhos a imagem do que receberão deles na vida adulta. Crianças aprendem o tempo todo. E aprendem mais pela observação do que absorvendo discursos.
Pais e avós são raízes que nos conectam com o nosso nome e com a nossa história. Não importa o que sejam ou o que tenham feito. Nem é preciso amá-los. Apenas honrá-los, no mínimo em homenagem à Vida!

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