domingo, 25 de janeiro de 2015

GUARDADOS


Memórias, fragmentos da jornada do coração. Tudo contido na moldura do silêncio. Tão calorosa e tão fria... Na lembrança deles o que ficará? O que lhe contarem, talvez... Na minha, o maior amor possível neste mundo de amores pequenos... O mais é distância. Comigo ficou o olhar do palhacinho (triste?). Ah! E a fralda amarelada, repousando quieta, entre tantos pequenos tesouros, no baú da saudade. Onipotente e impotente saudade.

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