É verdade que, para vivermos relações boas e construtivas precisamos respeitar o jeito singular de cada pessoa, sem a presunção de que nossa verdade pessoal é única e definitiva. Mas é verdade também que essa posição não inclui aceitar desrespeito, invasão, crueldade e inconveniência. Antes, do respeito ao outro, ou simultâneo a este, necessário lembrar o limite do autorrespeito.
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